Duplo Diagnóstico

quando uma doença mental e um transtorno ocorrem simultaneamente.

 

“Metade dos casos em dependência química também tem diagnóstico psiquiátrico. É muito comum que pacientes psiquiátricos sejam também dependentes de drogas a abordagem de ambos os diagnósticos é fundamental para a melhora do paciente”, afirma a coordenadora do curso. A psiquiatra continua falando sobre os riscos do tratamento não adequado: “caso as duas situações não sejam abordadas de forma simultânea, muito dificilmente o paciente terá uma boa recuperação, tanto para um diagnóstico quanto para outro”. Dra. Analice Gigliotti.

O duplo diagnostico é usado quando uma doença mental e um transtorno por uso de substâncias ocorrem simultaneamente.

No entanto, qualquer distúrbio – uso de substâncias ou doença mental – pode desenvolver-se primeiro.

As complexidades da saúde mental, como a depressão, podem levar ao abuso de substâncias e, inversamente, o abuso de substâncias pode causar a manifestação e desenvolvimento de problemas de saúde mental, como a esquizofrenia, paranoia e ansiedade, entre outras.

Pessoas com doenças mentais podem recorrer ao álcool ou outras drogas como automedicação para melhorar os sintomas da saúde mental. No entanto, pesquisas mostram que o álcool e outras drogas pioram os sintomas da doença mental.

Em santiago, é importante o tratamento da patologia aditiva, sendo ela primária ou não, o tratamento da saúde mental toma importância no sentido de possibilitar a vida grupal e a melhoria da condição clínica do utente.

A depressão pode afetar pessoas em qualquer fase da vida, embora a incidência seja mais elevada nos adolescentes e adultos jovens, principalmente entre os 24 e os 35 anos.

As mulheres têm um risco significativamente mais elevado, cerca de 3 vezes superior aos homens, de apresentar perturbações depressivas. Hoje a realidade da mulher e muito diferente de outrora a mulher na maioria trabalha, ganha o seu salário, frequenta bares e discotecas é sujeita a pressões sociais de muitos tipos, a sobrecarga de tarefas.  Também a existência de história pessoal ou familiar de depressão origina um risco duas a três vezes maior de desenvolver episódios depressivos. O isolamento constitui também um fator de risco para a depressão, o que poderá explicar a sua maior prevalência entre os divorciados, separados ou viúvos, particularmente no sexo masculino.

A ocorrência de acontecimentos adversos como a perda de familiares, separação conjugal ou desemprego está também associada à existência de episódios depressivos. A mulher mãe, sofre um duro golpe quando o último filho saí de casa, sentindo-se por vezes abandonada.

A intervenção terapêutica antidepressiva recorre à psicoterapia e ao uso de psicofármacos, de forma combinada para obter uma resposta clínica que conduza à melhoria da qualidade de vida, da funcionalidade individual, do desempenho laboral e da integração social, assim nas diversas fases do tratamento da depressão a terapia cognitivo comportamental é ferramenta de enorme utilidade no estabelecimento de rotinas, integração e mudança.

hoje é o dia de dar o primeiro passo

Outros Tratamentos

Terapias Alternativas

  • Desporto assistido
  • Holística – Ioga / Meditação ativa
  • Mindfulness

Dependência

Muito se tem pensado, escrito e dito sobre o fenómeno do consumo de substâncias psicoativas em geral, e, mais genericamente, sobre o “fenómeno das dependências.” Raro é o dia, em que nos media não temos notícias sobre este fenómeno.

Dependência Comportamental

A dependência comportamental á semelhança da dependência de substâncias é cada vez mais encarada como um distúrbio passível de ser tratado.